Rutaceae

Ravenia infelix Vell.

NT

EOO:

65.845,323 Km2

AOO:

136,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Sim

Detalhes:

Espécie endêmica do Brasil (Pirani et al., 2019), com ocorrência nos estados: ESPÍRITO SANTO, municípios de Boa Esperança (Kollmann 11195), Cachoeiro de Itapemirim (Kallunki 614), Colatina (Pirani 6118), Conceição da Barra (Lobão 1464), Guarapari (Pirani 2429), Itapemirim (Pirani 3516), Jaguaré (Folli 7136), Linhares (Pirani 2607), Pedro Canário (Fernandes 2059), Pinheiros (Kollmann 10519), Sooretama (Lopes 1601); RIO DE JANEIRO, municípios de Campos dos Goytacazes (Mauad 203), Rio de Janeiro (Araujo 7257), São Francisco de Itabapoana (Nascimento 82), São João da Barra (Boudet-Fernandes 371), Saquarema (Amorim 85).

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2020
Avaliador: Mary Luz Vanegas León
Revisor: Marta Moraes
Categoria: NT
Justificativa:

Árvore de até 6 m de altura, endêmica do Brasil (Pirani et al., 2019). Foi coletada em Floresta Ombrófila e Restinga associadas a Mata Atlântica nos estados de Espírito Santo e Rio de Janeiro. Apresenta EOO=56547 km², AOO=144 km² e mais de dez situações de ameaça. Perda de habitat como consequência do desmatamento pelo desenvolvimento urbano, mineração, agricultura e pecuária representa a maior causa de redução na biodiversidade da Mata Atlântica. Estima-se que restem apenas entre 11,4% a 16% da vegetação original deste hotspot, e cerca de 42% da área florestal total é representada por fragmentos menores que 250 ha (Ribeiro, et al. 2009). A Restinga é um ambiente naturalmente frágil (Hay, et al. 1981), condição que vem sendo agravada pela forte especulação imobiliária, pela extração de areia e turismo predatório. A pressão exercida por essas atividades resulta em um processo contínuo de degradação, colocando em risco espécies da flora e da fauna (Rocha et al., 2007). Atualmente, a cobertura vegetal original remanescente da Região dos Lagos é menor que 10% (Fundação SOS Mata Atlântica, 2018). Os principais vetores de transformação florestal são as atividades agropecuárias, destacando o café no Estado do Espírito Santo e a cana-de-açúcar e pecuária no Rio de Janeiro (Lumbreras et al.,2004, Zoccal et al. 2006). Não existem dados populacionais que atestem para potenciais reduções no número de indivíduos maduros. A espécie se encontra cultivada no Jardim Botânico de rio de Janeiro e ocorre no território de abrangência do Plano de Ação Nacional para a conservação da flora endêmica ameaçada de extinção do estado do Rio de Janeiro (Pougy et al., 2018). Assim, foi considerada como Quase Ameaçada (NT) neste momento, demandando ações de pesquisa (distribuição, tendências e tamanho populacional) a fim de se ampliar o conhecimento disponível e garantir sua conservação no futuro.

Último avistamento: 2016
Quantidade de locations: 15
Possivelmente extinta? Não
Severamente fragmentada? Desconhecido

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Descrita em: Florae Fluminensis Icones 20. 1825[1829]. Popularmente conhecida como osso-de-porco (Pirani et al., 2019).

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido
Detalhes: Não é conhecido o valor econômico da espécie.

População:

Detalhes: Não existem dados sobre a população.

Ecologia:

Substrato: terrestrial
Forma de vida: tree
Biomas: Mata Atlântica
Vegetação: Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial), Restinga
Fitofisionomia: Floresta Ombrófila Densa, Vegetação de Restinga
Habitats: 1.5 Subtropical/Tropical Dry Forest, 3.5 Subtropical/Tropical Dry Shrubland
Detalhes: Árvores de até 6 m de altura (Silva 143), ocorrendo no domínio da Mata Atlântica, me Florestas Ombrófilas e Restingas (Pirani et al., 2019). Floresta alta de tabuleiro (Menezes 1846)
Referências:
  1. Pirani, J.R.; Groppo, M.; Dias, P. Rutaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB964>. Acesso em: 13 Dez. 2019

Ameaças (8):

Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 2.3 Livestock farming & ranching habitat past,present local high
O município de Boa Esperança (ES) com 42850 ha possui 39% (17031 ha) de seu território convertidos em pastagem (Lapig, 2019). O município de Cachoeiro de Itapemirim com 87818 ha tem 48% de seu território (41718 ha) convertidos em pastagens (Lapig, 2018). O município de Conceição da Barra de 118489 ha tem 8,8% de seu território (10489 ha) transformado em pastagem (Lapig, 2018). O município de Itapemirim (ES) com 56175 tem 29611 (53%) de seu território convertidos em pastagem (Lapig, 2019). O município de Jaguaré (ES) com 65975 ha tem 11,99% de seu território (7915 ha) convertidos em pastagem (Lapig, 2019). O município de Pedro Canário com 97313 ha tem 35% de seu território (33679 ha) transformados em pastagem (Lapig, 2018). O município de Pinheiros (ES) tem 35% de seu território utilizado para pastagem (Lapig, 2018). O município de Sooretama (ES) com 58641 ha tem 11,04% de seu território (6478 ha) convertidos em pastagem (Lapig, 2019). O município de Linhares com 350371 ha, possui 34% de sua área (117270 ha) convertida em pastagem (Lapig 2018). O município Campos dos Goytacazes possui 173248 ha dedicadas à pastagem, equivalente a 43% da área do município (Lapig, 2018). O município de São Francisco de Itabapoana (RJ), com cerca de 118.438 ha, apresenta 22,83% de sua área convertida em pastagens (Lapig, 2018). O município de São João da Barra (RJ) com 45383 tem 1925 (4%) de seu território convertidos em pastagem (Lapig, 2019). O município de Saquarema (RJ) com 35310 ha tem 4479 ha (13%) de seu território convertidos em pastagem (Lapig, 2019).
Referências:
  1. Lapig, 2018. http://maps.Lapig.iesa.ufg.br/Lapig.html (acesso em 28 de novembro 2018).
  2. Lapig, 2019. http://maps.lapig.iesa.ufg.br/lapig.html (acesso em novembro 2019).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 5.3 Logging & wood harvesting habitat,locality,occurrence past,present local high
O município de Boa Esperança (ES) com 42850 ha possui 1742 ha que representam 4% da Mata Atlântica original do município (SOS Mata Atlântica/INPE - Aqui tem Mata, 2019). O município de Jaguaré com 65975 ha possui 10360 ha que representam 15.70% da Mata Atlântica original do município (SOS Mata Atlântica/INPE - Aqui tem Mata, 2019). O município de Pinheiros com 97313 ha possui 3902 ha que representam 4% da Mata Atlântica original do município (SOS Mata Atlântica/INPE - Aqui tem Mata, 2019). O município de Sooretama com 58642 ha possui 24868 ha que representam 42% da Mata Atlântica original do município (SOS Mata Atlântica/INPE - Aqui tem Mata, 2019). O município de Linhares com 350414 ha possui 89011 ha que representam 25% da Mata Atlântica original do município (SOS Mata Atlântica/INPE - Aqui tem Mata, 2019). Com a transformação do uso do solo no município de Guarapari (ES) que possui no total 59,060 ha restaram de áreas naturais ou em regeneração apenas 29,871 (19%), sendo: 23,871 ha de formação florestal natural, 4,090 ha de formação não florestal, 548 ha de mangue e 1361 ha de afloramento rochoso (Mapbiomas, 2019). Considerando que a espécie ocorre especificamente em formação florestal, restam apenas no município cerca de 40% de habitats potenciais da espécie.O município de Campos dos Goytacazes com 402670 ha possui 32128 ha que representam 7,9% da Mata Atlântica original do município (SOS Mata Atlântica/INPE - Aqui tem Mata, 2019). O município de Saquarema com 35357 ha possui 6069 ha que representam 17% da Mata Atlântica original do município (SOS Mata Atlântica/INPE - Aqui tem Mata, 2019).
Referências:
  1. SOS Mata Atlântica e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2019. Aqui tem Mata? https://aquitemmata.org.br/#/, (acesso em 29 de maio 2019).
  2. Projeto MapBiomas, 2019. Projeto de Mapeamento Anual da Cobertura e Uso do Solo no Brasil. Coleção [4] da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de Solo do Brasil. http://mapbiomas.org/map#coverage , (acesso em 02 de junho de 2019).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2.1 Annual & perennial non-timber crops habitat,locality,occupancy past,present local high
O município de Conceição da Barra de 118489 ha tem 9,3% de seu território (11048 ha) transformado em áreas agrícolas (Lapig, 2018). O município de Pedro Canário com 97313 ha tem 22% de seu território (20950 ha) plantados com cana-de-açúcar, milho, além de pivôs centrais e reflorestamentos (Lapig, 2018). O município de Pinheiros (ES) tem 9871 ha de seu território plantado de cana-de-açúcar, 1000 ha de milho e 3077 ha de reflorestamento (Lapig, 2018). O município de Sooretama com 58.641 ha apresenta 16. 306 ha (28%) convertidos em cultivos anuais e perenes (MapBiomas, 2019). O município de São Francisco de Itabapoana (RJ), com cerca de 118.438 ha, apresenta 19,6% de sua área convertida em cultura de cana-de-açucar (Lapig, 2018).
Referências:
  1. Lapig, 2018. http://maps.Lapig.iesa.ufg.br/Lapig.html (acesso em outubro, 2018).
  2. Projeto MapBiomas, 2019. Projeto de Mapeamento Anual da Cobertura e Uso do Solo no Brasil. Coleção [4] da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de Solo do Brasil. http://mapbiomas.org/map#coverage , (acesso em 02 de junho de 2019).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2.2 Wood & pulp plantations
O município de Conceição da Barra de 118489 ha tem 32,7% de seu território (38794 ha) transformado em floresta plantada (Lapig, 2018).
Referências:
  1. Lapig, 2018. http://maps.Lapig.iesa.ufg.br/Lapig.html (acesso em outubro, 2018).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 1.3 Tourism & recreation areas locality,habitat,occupancy past,present local high
No litoral do Espírito Santo, os município de Vitória, Viana e Guarapari apresentam em média 60% de incremento populacional nessa década, por motivos distintos (Girardi e Cometti, 2006). Em Guarapari, o crescimento é resultado do crescimento da atividade turística, sendo nesse período instalada a infraestrutura turística, com urbanização e verticalização situadas na área central do município (Girardi e Cometti, 2006). Esses processos de adensamento, expansão periférica e de busca de áreas de turismo e veraneio foram responsáveis pelo fato de o Litoral Sul ter apresentado um crescimento cerca de duas vezes e meia superior ao do Espírito Santo como um todo (Girardi e Cometti, 2006). Entre as décadas de 1970 e 2000, Guarapari manteve um crescimento populacional de 60% em média, por década, relacionado aos investimentos em estrutura turística (Girardi e Cometti, 2006). Em Guarapari mais de 50% dos empregos envolvem atividades francamente voltadas ao turismo e ao veraneio (comércio, construção, serviços domésticos, alojamento e alimentação) e tem seu PIB fortemente concentrado no setor terciário (mais de 95%), relacionado com seu vínculo com a atividade turística e de veraneio (Girardi e Cometti, 2006).
Referências:
  1. Girardi, G., Cometti, R. de S., 2006. Dinâmica do uso e ocupação do solo no litoral sul do estado do Espírito Santo , Brasil Land use and occupation dynamics of south littoral of Espírito Santo state , Brazil. Desenvolv. e Meio Ambient. 51–73.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 5.3 Logging & wood harvesting habitat past,present,future national very high
Perda de habitat como consequência do desmatamento pelo desenvolvimento urbano, mineração, agricultura e pecuária representa a maior causa de redução na biodiversidade da Mata Atlântica. Estima-se que restem apenas entre 11,4% a 16% da vegetação original deste hotspot, e cerca de 42% da área florestal total é representada por fragmentos menores que 250 ha (Ribeiro et al., 2009). Os centros urbanos mais populosos do Brasil e os maiores centros industriais e de silvicultura encontram-se na área original da Mata Atlântica (Critical Ecosystem Partnership Fund, 2001).
Referências:
  1. Critical Ecosystem Partnership Fund (CEPF), 2001. Atlantic Forest Biodiversity Hotspot, Brazil. Ecosystem Profiles. https://www.cepf.net/sites/default/files/atlantic-forest-ecosystem-profile-2001-english.pdf (acesso em 31 de agosto 2018).
  2. Ribeiro, M.C., Metzger, J.P., Martensen, A.C., Ponzoni, F.J., Hirota, M.M., 2009. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation. Biol. Conserv. 142, 1141–1153.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 1.3 Tourism & recreation areas habitat past,present,future national high
A Restinga é um ambiente naturalmente frágil (Hay et al., 1981), condição que vem sendo agravada pela forte especulação imobiliária, pela extração de areia e turismo predatório, além do avanço da fronteira agrícola, introdução de espécies exóticas e coleta seletiva de espécies vegetais de interesse paisagístico. A pressão exercida por essas atividades resulta em um processo contínuo de degradação, colocando em risco espécies da flora e da fauna (Rocha et al., 2007). Atualmente, a cobertura vegetal original remanescente da Região dos Lagos é menor que 10%(SOS Mata Atlântica, 2018). As Unidades de Conservação até então existentes, não foram suficientes e capazes de deter a forte pressão antrópica sobre os ambientes, especialmente pelas ações ligadas à especulação imobiliária e à indústria do turismo (Carvalho, 2018)
Referências:
  1. Hay, J.D., Henriques, R.P.B., lima, D.M., 1981. Quantitative comparisons of dune and foredune vegetation in restinga ecosystemsin the State of Rio de Janeiro, Brazil. Revista Brasileira de Biologia 41(3): 655-662.
  2. Rocha, C.E.D., Bergallo, H.G., Van Sluys, M., Alves, M.A.S., Jamel, C.E., 2007. The remnants of restinga habitats in the brazilian Atlantic Forest of Rio de Janeiro state, Brazil: Habitat loss and risk of disappearance. Brazilian Journal os Biology 67(2): 263-273
  3. SOS Mata Atlântica/ INPE, 2018. Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica. http://mapas.sosma.org.br/ (acesso em 8 de agosto 2018).
  4. Carvalho, A.S.R., Andrade, A.C.S., Sá, C.F.C, Araujo, D.S.D., Tierno, L.R., Fonseca-Kruel, V.S., 2018. Restinga de Massambaba: vegetação, flora, propagação, usos. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, RJ. 288p.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2.1.3 Agro-industry farming habitat past,present,future regional very high
A Região Noroeste Fluminense, área largamente utilizada por atividades agropecuárias, destacando o café no Estado do Espírito Santo e a cana-de-açúcar e pecuária no Rio de Janeiro (Lumbreras et al.,2004, Zoccal et al. 2006). No passado, a monocultura do café constituía a grande riqueza fluminense, influenciando o cultivo dos cafezais capixabas na região sul do estado. No entanto, erosão dos solos e a abolição da escravatura provocaram sua decadência, sendo substituído pelo plantio de cana-de-açúcar, principalmente na região norte-fluminense. Adicionalmente, o cultivo da cana-de açúcar, foi responsável pelo desaparecimento quase que completo das formações florestais (Fundação CIDE, 2001). A cana-de-açúcar, item mais expressivo da produção agrícola no fim do século XX, mantém-se como principal produto agrícola, com seu cultivo concentrado na região de Campos. Ainda hoje, o cultivo da cana e a produção do açúcar/álcool se posicionam com destaque na economia. No sul do Espírito Santo, o café continua sendo a principal atividade agrícola (SEAMA 2018).
Referências:
  1. Zoocal, R., Assis, A.G., Evangelista, S.R.M. 2006. Distribuição geográfica da pecuária leiteira no Brasil. Revista Política Agrícola. Publicação da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, n 4, 47-58.
  2. Lumbreras, JF., Carvalho Filho, A., Motta, P.E.F., Palmeri, F. Calderano, S.B., Baruqui, A.M., Pereira, N.R. Naime, U.J., Lemos, A.L., 2004. Macropedoambientes da Região Noroeste Fluminense - uma contribuição ao planejamento ambiental. Rio de Janeiro : Embrapa Solos,n 64, 21 p.
  3. Fundação CIDE - Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro. 2001. IQM Verde - Índice de Qualidade de Municípios.
  4. SEAMA - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, 2018. Atlas da Mata Atlântica do Espírito Santo: 2007-2008/2012-2015. Sossai, m.F. (coord.). Cariacica, ES.

Ações de conservação (3):

Ação Situação
1.1 Site/area protection on going
A espécie foi registrada na Área De Proteção Ambiental Waldeir Gonçalves - Serra do Itaóca (US).
Ação Situação
5.1.2 National level needed
A espécie ocorre em um território que será contemplado por Plano de Ação Nacional (PAN) Territorial, no âmbito do projeto GEF pró-espécies: todos contra a extinção: Território Rio de Janeiro - 32 (RJ) e Território Espírito Santo - 33 (ES).
Ação Situação
5.1.2 National level on going
A espécie ocorre no território de abrangência do Plano de Ação Nacional para a conservação da flora endêmica ameaçada de extinção do estado do Rio de Janeiro (Pougy et al., 2018). A espécie será beneficiada por ações de conservação que estão sendo implantadas no PAN Rio, mesmo não sendo endêmica e não contemplada diretamente por ações de conservação.
Referências:
  1. Pougy, N., Martins, E., Verdi, M., Fernandez, E., Loyola, R., Silveira-Filho, T.B., Martinelli, G. (Orgs.), 2018. Plano de Ação Nacional para a conservação da flora endêmica ameaçada de extinção do estado do Rio de Janeiro. Secretaria de Estado do Ambiente -SEA : Andrea Jakobsson Estúdio, Rio de Janeiro. 80 p.

Ações de conservação (1):

Uso Proveniência Recurso
17. Unknown
Não existem dados sobre usos efetivos ou potenciais.